Não vi tua guerra nem nasci no teu chão,
E nem ouvi barulho do canhão.
Não chorei tuas lágrimas sofridas
e não enxuguei o sangue da tua ferida.
Eu não vinguei teus bravos soldados mortos,
Mas peço a Deus sorte aos teus filhos órfãos.
Eu também não ouvi todos teus gritos de dor,
Mas sinto pelo teu povo um sincero puro amor.
E neste dia tão importante para ti,
quero flores plantadas no teu jardim.
quero regar com água teu chão cru,
ver brilhar muito o teu lindo céu azul.
MOÇAMBIQUE, me acolheste em teu seio,
por ter me dado irmãos fora do berço.
E neste mundo confuso e desmedido,
ouvir VITÓRIA em teu negro alegre sorriso!
Maningue lindo!!!!
ResponderExcluirVamos por no Jornal Notícias.... Chorei sabes...
ResponderExcluirTita Assane.
No comment... :)
ResponderExcluirProfessora, adorei o poema...!
ResponderExcluirMeu bem este poema é mesmo digno de uma coluna de jornal. Parabéns a você e a Moçambique que nos acolheu tão bem. Amanhã terei o compromisso e obrigação de colocar no mural da empresa.
ResponderExcluirTe amo.
Como gosto das tuas poesias! Vc sempre espelha sinceridade.
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